fevereiro 06, 2011

A primeira vez que tentei sonhar um sonho desejado, falhei. Descobri, depois de alguma insônia e de muito mau sono, que isso não é algo simples ou compulsório. Não recebemos nossos sonhos como troféu da existência diária, embora muitas vezes eles sejam nosso escape perfeito para ela. Confusão, agitação, receio, fuga, curiosidade, escuro, claro. Mais enigmático ainda quando dizem ou avisam sobre sinais ou acontecimentos que nunca suspeitamos possíveis. Dá um pouco de medo, mas ao mesmo tempo é tão bom que é irresistível continuar deitada com a cabeça acomodada no travesseiro. Só mais um minuto, é domingo. Só mais um minuto...

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