julho 31, 2008

Cheguei em São Paulo hoje. À noite, Muse.

julho 25, 2008

Marcelinho, eu quero um emprego desses... hehehehehe

julho 21, 2008

Eu abri os olhos, e estava com dor de cabeça. Sentindo pedra no lugar de ombros, e chumbo na testa, nas têmporas, e também naquela parte mais torta do osso. Dor, enjôo. Levantei da cama e senti uma náusea incontrolável. Expeli uma parte pela boca, contorcendo o estômago. E fui deitar de novo. Liguei para o trabalho e falei para as meninas que estava mal. Que iria mais tarde, mas estava com o celular para qualquer emergência. A primeira delas era cuidar um pouco de mim. Dormi até tarde. Onze horas. Levantei da cama, e acionei o piloto automático, de baterias fracas e sem chance de recarregar. Me arrumei. Devagar, segurando o topo da cabeça, fui até o escritório. Olhei os e-mails. Acho que respondi alguns. Paguei uma conta e fiz uma transferência no banco. Não me lembro muito bem de tudo. Revisei alguns materiais, e encaminhei tudo o que era urgente. Às quatro e quinze, eu disse não agüento mais. E fui embora. Dormi até aliviar. Até acordar, e ver a enxaqueca desistir de mim, subir na janela e pular do terceiro andar.

julho 17, 2008

Às vezes, a vida é como carnaval. Em outras, lembra funeral.

julho 16, 2008

E aí, boneca!

julho 14, 2008

Em algumas horas, a única coisa que se quer é ouvir. Pode ser um desaforo, que pega de surpresa, tipo tapa na cara. Deixa aquela cara de boba no final, mais morrendo de vergonha do que chateada. Pode ser declaração, que emociona, como salto de bungee jump. Deixa o rosto corado e o peito querendo ganhar o mundo. Pode ser desabafo, que acompanha lágrimas e emoção. Deixa os olhos distantes, cultuando um companheirismo necessário. Mas precisa ser alguma coisa. Sempre. Mesmo que sem voz, traga só batucada. Mesmo que sem vontade. Mesmo que seja sim. Mesmo que não.

julho 11, 2008

julho 10, 2008

Queria sair para dançar. Com os pezinhos. A cabeça balançando. E música altíssima. Dançar de verdade. Porque estou cansada dessa vida que só me faz dançar em outros sentidos.

julho 08, 2008

julho 07, 2008

julho 06, 2008

Domingo de sol. Dia de visita ao Museu Iberê Camargo com a Sassá. O lugar está incrível e justifica o passeio. Sempre gostei da obra do Iberê, e o projeto do arquiteto Álvaro Siza é mais do que uma homenagem ao pintor. É uma forma de também enquadrar a cidade de Porto Alegre como uma obra de arte. Os quadros são lindos. Mas as janelas que apresentam o Guaíba e a paisagem que começa na ponta da Usina do Gasômetro é que causam engarrafamentos no corredor. O estacionamento é um pouco salgado. No entanto, o cardápio do Press Café compensa (fui de carioca duplo e tortinha de maçã). E, de brinde, o sempre familiar e confortante pôr-do-sol.

julho 05, 2008

Filme lindo. Sensível, inteligente. Com personagens que te conquistam no primeiro segundo. Comecei meu fim de semana muito bem.

julho 04, 2008

julho 03, 2008

Uma Troller bateu no Vectra da Mari, minha irmã, na Av. Aureliano Figueiredo Pinto. Entre as duas portas, no lado do carona. A Mari bateu a cabeça no vidro, a Pituca voou do banco, e a Leslie quebrou duas costelas. Todas estão bem. Menos o motorista da Troller, que fugiu do local sem prestar socorro. Com alguém ele vai se entender, porque a placa dele caiu e um Brigadiano encontrou no asfalto.

O trânsito anda um faroeste. Mesmo com a lei de tolerância zero ao álcool, a coisa está feia. Ou pior, talvez. Porque se bebeu e bateu, muitos optam erradamente por se tornar fugitivos do bafômetro.

O que alguns esquecem é que motoristas são PESSOAS. E não CRASH TEST DUMMIES. Cuidado no trânsito, povo!

julho 02, 2008

julho 01, 2008

Cada vez mais, eu acredito em fazer as coisas certas. Cada vez mais, eu acredito em seguir o meu caminho, praticando as coisas que EU considero importantes e que EU quero enaltecer. É tão mais fácil quando se é verdadeiro. Dói tanto menos quando se diz a verdade. Cansei de jogos. Me esgotei de artimanhas. Não quero mais isso. Anseio pelo real. E ele pode ser feio, sim. Pode ser chato, com certeza. Mas é o que é... Verossímil. Essência. É como uma amizade. Não se pode fingir ser amigo de alguém. Não todo o tempo. Não para sempre. O carinho e o sorriso genuínos sempre serão inestimáveis. Então, é aqui que quero seguir. Claro, chorando um pouquinho. Reclamando outro pouco... Mas sendo eu, e sonhando com tudo o que quero conquistar da minha vida. Porque, vindo o reconhecimento ou não, terei a plenitude. E é isso que importa.

Só que... o reconhecimento vem...

... hoje, me ofereceram o emprego dos meus sonhos. O emprego que sempre imaginei (desejei) ter nos meus sonhos mais mágicos. Foi o NÃO mais doído que eu já disse na vida. Mas, de novo: foi verdadeiro. E seguimos... Diferente... Mas seguimos.

E quer saber mais? Eu merecia esse emprego. Sem dúvidas... É isso que dar ser boa! Booooooooooooooooooooa. Vamos que vamos! Dá-lhe eu!