outubro 29, 2005

Equipe do site da Feira do Livro em ação...



outubro 28, 2005

Ficarei distante do 50kg por alguns dias.

Até o dia 15 de novembro, minha nova morada digital será www.feiradolivro-poa.com.br.

Estou trabalhando no site da 51ª Feira do Livro de Porto Alegre. Até a volta. Beijos!

outubro 13, 2005

Feriados no meio da semana, geralmente, acabam comigo. Além de perder a noção do tempo, meu corpo demora a entender por que, em plena quarta-feira, fiquei até tarde na cama, estava em ritmo lento, sem trabalho e ainda sem estresse algum. Tá. Só um. Mas esse não vai contar...

outubro 10, 2005

Saiu no jornal O Globo de sexta-feira e o Publish News divulgou:

Falação que consome o tempo

O Globo - 8/10/2005 - por Miguel Bezzi Conde

Harry G. Frankfurt é o autor de Sobre falar merda (Intrínseca, 68 pp., R$ 19,90, trad. de Ricardo Gomes Quintana), um ensaio que procura definir o significado preciso de um fenômeno tão disseminado (é uma "ubiqüidade impublicável", nos dizeres do "New York Times") quanto pouco estudado: "bullshit", no original em inglês, ou o "falar merda" na tradução. Filósofo e professor da Universidade de Princeton, Frankfurt escreveu o ensaio em 1985, mas só no início deste ano concordou em lançá-lo num volume único, embora o achasse muito curto para isso. O livrinho foi um sucesso. Chegou ao primeiro lugar na lista de mais vendidos do "New York Times" e há planos para traduzi-lo em mais de dez idiomas - o que demonstra a amplitude do fenômeno estudado: "Um dos traços mais evidentes de nossa cultura é que se fale tanta merda. Todos sabem disso. Cada um de nós contribui com sua parte", diz o autor. Frankfurt procura definir o "falar merda" através de uma comparação com outras formas de desonestidade: a mentira, o blefe, a dissimulação. Sua conclusão é que ele não apenas é um fenômeno distinto de todos esses, como também é, de todos, o mais danoso à verdade, porque sua essência é uma "falta de preocupação com a verdade", ou "indiferença em relação ao modo como as coisas realmente são".

Meu companheiro na noite de ontem... Ele e A Coleção Particular...

Uma das coisas que aprendi a valorizar na minha vida é a verdade. Verdade de todos os tipos, de todas as quantidades, tamanhos, formas, qualidades... A verdade está muito ligada ao real, aquilo que se pode pegar com a mão, aquilo que nos afeta e muda a trajetória prevista. Uma verdade como um livro muito bom, uma verdade como um escritor que escreve muito bem, verdadeiramente bem... Algumas pessoas vivem vidas de mentiras, e semeiam essas mentiras pelos mais variados pastos: os deles mesmos e os pastos dos outros. Posso ter poucas coisas nessa vida, poucos amigos, poucas conquistas. Mas tudo o que eu tenho é verdadeiramente meu.

Eu perguntei para o Napp, na semana passada: quem é o melhor escritor, aquele que na sua vida mente ou aquele que busca a verdade? Não chegamos a conclusão nenhuma. Mas, só para garantir, tomei a decisão de me afastar com urgência de um mentiroso patológico que apareceu por aí...

outubro 06, 2005

Afundei minha cabeça no travesseiro. Deitei para a esquerda e coloquei o braço para fora. Virei para o outro lado. Pela primeira vez em semanas, tinha a sensação de que iria acordar bem disposta. Até parecia que tinha dormido mais do que o habitual. Abri os olhos e vi que o sol batia na janela. Olhei na direção do criado-mudo e peguei o relógio. Nesse momento, é que toda a ilusão acaba. Os ponteiros não deixavam margem para engano: 9 horas e 30 minutos. E EU AINDA NA CAMA!!!!!! O despertador não tocou. O despertador caro e cheio de frescuras não tocou. O despertador caro e cheio de frescuras, que o Mr. Flag comprou pela Internet, não tocou. O despertador caro, lixo, porcaria, inútil, imprestável, idiota, imbecil, cretino e cheio de frescuras, que o Mr. Flag comprou pela Internet, não tocou. Não tocou! Não tocou! Não tocou! Foi o que eu repeti todo o tempo enquanto tentava me arrumar, separar minhas coisas, recuperar a hora perdida na manicure e chegar no trabalho antes de ser demitida... E pensar que, depois de semanas acordando cansada, tudo o que eu queria ouvir era aquele pi-pi-pi-pi-pi às 7h30min da manhã. Quem diria...