maio 22, 2009

Ooooooooooooooooooolhaaaaaaa a Neeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeews!

Oooooooolhaaaa a Neeeeeeeeeeews da Não Editora!

maio 21, 2009

A Internet tem milhões de bobagens e centenas de ideias para a procrastinação eterna. No entanto, sigo no trabalho. E confesso que, na maioria das vezes, o sol vai embora antes do que eu espero. Sigo na escuridão também. Esperando que essa lista imensa de uma nova vida, uma nova etapa, se esgote. Mas como começar imediatamente um novo tudo novo? Impossível, claro. Mais difícil ainda quando coisas novas e inusitadas e inesperadas acontecem junto. Dá um medão. Mas só pode significar que eu estou no caminho certo. E que isso, sim, não é bobagem alguma.

maio 19, 2009

Por pérolas como essa, vale a pena trabalhar em casa. Manhã... Cedinho... Céu cinza. Olho para o Mr. Flag. Ele está de pé perto da janela. Vira o rosto pra mim e pergunta:

- O que será que todos esses passarinhos gordos conversam aqui no fio?

Mágico...

maio 08, 2009

Todo mundo lá! De novo? Todo mundo lá! Sempre aproveitamos o lançamento do Ficção de Polpa para fazer a maior festa. Chegamos ao terceiro volume do projeto. Organizado pelo Samir Machado de Machado. Com capa do Daniel HDR. Mais de 20 autores. Vem autor de Sampa. Pela primeira vez uma história em quadrinhos. E, como sempre, a essência da Não Editora. Todo mundo lá: dia 13 de maio, a partir das 19h, no Cult Bar em Porto Alegre. Ah? TODO MUNDO LÁ!

maio 06, 2009

Amor em família. Porque meu coração vira-lata se apaixonou pelo teu coração de princesa! Essa é a Maggie, irmã da Pituca. Fofa!

maio 03, 2009

Os dias que se seguiram foram estranhos, era como se todos nós houvéssemos acordado de repente de um sonho para a vida real, embora por vezes a sensação fosse diametralmente oposta, como se de repente todos estivéssemos sonhando. Nosso dia-a-dia se desenrolava de acordo com esses parâmetros anormais: nos sonhos tudo pode acontecer, e você aceita que tudo aconteça. Os movimentos são diferentes. Nós nos movemos como gazelas ou como o tigre sonha com as gazelas. Nós nos movemos como numa pintura de Vassarely. Nós nos movemos como se não tivéssemos sombra e como se esse fato atroz não nos importasse.

Noturno do Chile, de Roberto Bolaño