dezembro 20, 2010

Escrevendo, escrevendo, escrevendo. Muito. Para ver se me perco das ideias que não quero ter.

dezembro 19, 2010

Aproveitando: mais duas coisas legais.

Projeto Contém 1 Drama, iniciativa coordenada por mim e pelo Samir na Não Editora. A ideia é publicar textos de ficção (poesia e contos) em formatos acessíveis e com design bacana ao mesmo tempo. A primeira edição traz os poemas 25 Rua do Templo e Palavra Paris, de Diego Grando. Quer saber mais? Visita o blog do Samir aqui.





Outro assunto é o aniversário de três anos da não Editora. Não fizemos muita festa (além do usual), mas o Samir também fez um registro bacana, especialmente dos bastidores, contando como a editora surgiu, quem fez o que e como tivemos algumas das boas ideias que nos renderam ótimos retornos. Lê aqui.

Quase um clipping do blog do Samir, mas vale a pena.

Sonhei que estava escrevendo no blog. Acordei pensando em frases perfeitas e num modo de contar em poucas linhas tudo o que me aconteceu nesse ano longo e em todo esse período de distância virtual. Não prometo que volto. Compromisso com a web pessoal nunca foi meu forte. Mas digamos que voltarei de tempos em tempos, sempre que essa febre me atacar e que eu tiver vontade de digitar tudo o que está na minha cabeça. Então, para quem ainda não sabe: a Buu, linda sobrinha e afilhada, entrou na minha vida no dia 23 de abril. É para ela que estou dedicando meus dias de sol. O Estúdio de Conteúdo segue atendendo várias editoras e autores, fazendo parcerias e plantando ainda mais sementinhas literárias e editoriais para o ano que vem. Também surgiu um projeto bacana surgiu, o Gauchão de Literatura, que, além de toda a alegria que deu em executá-lo, rendeu uma indicação de finalista ao Prêmio Fato Literário, promovido pela RBS, e o troféu lindão de Destaque Literário no Prêmio Açorianos de Literatura. ÊÊÊ, 2010! Pode vir 2011. Ainda acho que estou sonhando e escrevendo, mas agora está tudo bem.

abril 13, 2010

É hoje! Vá!

março 28, 2010

Obrigada, obrigada, obrigada!

Dias de carinho intenso, abraços, beijos, ligações, e-mails, mensagens, recadinhos e alguns sinais de fumaça. Adoro fazer aniversário para sentir mais amigos mais perto. Ainda mais.

Obrigada a todo mundo que se lembrou hoje, neste domingo de chuva fina e friozinho gostoso em Porto Alegre. Que, segundo meus pais, estava igual ao dia em que nasci. Há 33 anos. :-)

março 26, 2010

A vida retomando seu ritmo. Não poderia falta uma news da Não Editora. Com novo layout. O resto é o de sempre: clica aí e confere!

março 23, 2010

É. Eu fiquei devendo este texto para o Codevilla. Acho que, na realidade, enquanto o cursor do Word não pula em prol do 50 kg, é difícil nascer um texto subjetivo. E aqui estou eu... Atendendo a pedidos para falar de Franz Ferdinand. O que pode significar um show que te deixou sem voz e com o corpo em frangalhos no dia seguinte, de tanto pular, gritar, dançar e agitar os braços? Tudo. Para mim, FF é a síntese do que o rock pode representar: pulso, carisma, batida, pés incontroláveis e, simplesmente, a incapacidade de ficar alheio quando a banda sobe ao palco. Foi isso que eu vivi na décima potência quando assisti à estreia do Franz no Brasil, no Circo Voador, no Rio de Janeiro, em 2006. Eu e algumas centenas de pessoas, muito de perto... Foi isso que, mesmo em maior escala, eu fiquei eufórica de rever em Porto Alegre neste ano. Franz Ferdinand, de 2004, me fez descobrir uma nova Lu. Sem mentira. O riff pegajoso e inconfundível de Take me out mudou a minha vida. Foi a partir disso que eu descobri novas bandas e um estilo de música que eu curtia de verdade. Take me out é um hino, uma loucura. E eu nunca tinha sentido o chão do Pepsi on Stage balançar tanto como quando esta música tocou, e 5 mil pessoas enlouqueceram. You could have it so much better consolidou a minha preferência nacional pela banda. No Circo Voador, eles tocaram todas as músicas dos dois CDs. E se emocionaram com a plateia cantando tudo. Literalmente. Claro, agora algumas coisas mudaram. Em Porto Alegre, o setlist mesclou clássicas dos CDs anteriores e novas músicas do excelente Tonight. Eles estão mais conhecidos, possuem mais público. Mas, ao mesmo tempo, a apresentação mostrou que a banda está amadurecendo, sem perder o que eles têm de mais legal: música + atitude. O show de 2006 continua a ser o mais inesquecível e marcante da minha vida. E isso é comum de se ouvir de muitas pessoas que têm a chance de conferir os escoceses descolados e queridos de perto. E é por isso que FF é uma banda feita para dividir. Quanto mais gente estiver ao nosso lado, curtindo e se divertindo, como a Moni, o Gui, a Emi e o Jubs (além da galera da retaguarda – só cuidando da louca pulando sem parar – Mr. Flag, Code e Déia), é isso que vale. Alex Kapranos, e seu cada vez mais estiloso “português”, Nick McCarthy, Paul Thomson e Bob Hardy sabem fazer uma festa. E isso foi o que significou o 18 de março de 2010: mais uma festa memorável, na melhor companhia com a melhor banda. EVER.

março 18, 2010

23 de fevereiro de 2006 - Circo Voador - Rio de Janeiro


18 de março de 2010 - Pepsi on Stage - Porto Alegre

Contagem regressiva... De novo Franz Ferdinand na minha veia...

março 17, 2010

Em alguns períodos, a gente escuta mais do que fala. Lê mais do que escreve. Em outros, simplesmente vive. Sem conversas, sem livros. Com um pouco de música para não perder completamente o rumo. Come para viver, dorme para viver e respira porque é inerente, e não porque gosta. Estranho... Eu vivi intensamente os últimos dois meses. Mas, no fim das contas, sinto como se a minha viagem no trem bala ocorresse bem, mas numa cabine sem janelas. E a falta que eu sinto da paisagem. Talvez não seja culpa da realidade. Mas dos meus olhos que se acostumaram a enxergar o horizonte. Longe... De fato, tenho o serrote em mãos. E vou começar a abrir essa parede agora mesmo.

março 09, 2010

Acho que não será de susto. Ou como um soco. Ou um choque. Porque nunca foi assim. Mas confesso que a volta será gradual. Acho que esqueci deste espaço. Encontrei, casualmente, as chaves no meu bolso. Ignorei a fechadura, e resolvi tocar a campainha. Ding-dong. Alguns de vocês atenderam. O que me fez avaliar, ainda mais, a possibilidade de voltar e trazer minhas flores e cinzas, meus livros e meus quadros. As malas estão prontas. E, mesmo com o tempo fechado, a instabilidade e a insegurança que tem contaminado meus passos, eu estou voltando.

março 07, 2010

Oi. Alguém por aqui?