agosto 26, 2008

Eu gastei os tubos esse mês. Preciso (tenho, necessito, socorro) ficar mais de uma semana sem gastar nada. Nada. Vazio. Zero. Nulo.

Ficar uma semana em casa, talvez? Hummmmm...

agosto 25, 2008

Napp: uma parte da noite = 256 palavras.
E doeu.
É desumano produzir 500 palavras por dia.
Né não?

I can't take my eyes off of you
I can't take my eyes off of you
I can't take my eyes off of you
I can't take my eyes off of you
I can't take my eyes off of you
I can't take my eyes...

agosto 15, 2008

Spitting in a wishing well
Blown to hell... crash
I'm the last splash
I know you, little libertine
I know you're a real koo koo

agosto 12, 2008

Porque, no fim das contas, é isso mesmo que eu sou. Uma boneca Blythe com os olhos esbugalhados e corpo pequeno, que todo mundo pensa que é estranha, mas ninguém tem idéia da verdade. Porque eu estou de saco cheio dessa merda toda. Mesmo, de verdade. Acho que eu e minhas amigas vamos dar uma volta por aí. Talvez não volte.

agosto 11, 2008

A folha branca é um desafio tão grande quanto a agenda branca, o tempo livre, o sem-compromisso. Pode-se ser gênio, criar uma coisa nova. Pode-se desperdiçar tudo, jogar fora, criar algo inútil. Ou pode-se não fazer nada. Absolutamente nada. Eu fiz nada, nadinha, a noite inteira hoje.

agosto 08, 2008


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agosto 07, 2008

Eu comecei a delirar. Cozinhava e, ao mesmo tempo, serrava madeiras para montar o restaurante onde serviria as pessoas depois. E mexia o arroz, e pintava a parede de preto com bolinhas brancas. Às vezes, rosa. Pedi o termômetro. Olhei o relógio. 39 graus. 2 da manhã. Comecei a tremer. Minha carne como gelo. Brrrrrrrr... Sem parar. Mr. Flag, no desespero, meteu uma colher cheia de mel na minha boca. Mel de Tio Hugo. Na hora, meu desespero maior foi sequer imaginar de onde ele tirou aquele vidro cheio de mel de Tio Hugo. Onde fica essa cidade afinal? A gosma aliviou a dor na garganta. Em seguida, ele trouxe Naldecon noite. Engoli rápido. E, enquanto finalmente apagava, larguei baldes de tinta, pincel e serrote, e só pensei: devia ter me entupido de remédios antes... Por que fui escutar o Dr. Drauzio? Drogas, eu preciso de drogas!!! Acordei melhor ontem. E acordei beeeeem melhor hoje. Imagina amanhã, então... Bah!

agosto 04, 2008

FILOSOFIA. Depois de fazer os procedimentos por três vezes na dermatologista, resolvo perguntar:

- E aí, Elio? Acha que está fazendo efeito no meu rosto?

- Sim, Lu. Está.

Homens e suas respostas objetivas. Para ter certeza, insisto.

- Como? Que tipo de efeito? Me fala!

- Assim: parece que tu usou Photoshop da vida real.

Sutileza, Mr. Flag. Sutileza.

agosto 03, 2008

- Senhora, há quatro facas em sua bolsa.

Olhei assustada para o operador do raio-x do aeroporto de Congonhas. Logo, me lembrei dos quatro abridores de carta em forma de punhal que o Mano comprou no bairro Liberdade.

- Vai ter que despachar novamente no check-in.

Tentei ser ágil e simpática, frente a uma verdadeira trapalhada minha. Mas o que se seguiu foi pior. Peguei a bolsa com as "facas" e saí da área de embarque. Expliquei a situação à controladora da porta, e ela me deixou passar. O Mano seguiu atrás. Atravessei o corredor e peguei a escada rolante para descer. E, antes de chegar no térreo, me dei conta de que o ombro estava leve demais. Eu havia deixado a minha bolsa no raio-x. A bolsa que TODO mundo diz que é pesada. Mas o motivo disso é que ela possui TUDO:

Carteira, documentos, dinheiro, celular, rádio, livro, maquiagem, filtro solar 60, máquina fotográfica, santinhos, colírio, moleskine e grandes outros detalhes da minha pequena vida.

Saí correndo pelo aeroporto. A tiazinha da porta me deixou passar direto e o tio do raio-x foi dizendo que a bolsa não estava lá. Gelei. Ardi. Esfriei. Sucumbi. Para cima e para baixo em decolagens e aterrissagens lancinantes.

Até que um outro passageiro disse:

- É essa aqui?

E lá estava ela, no final da esteira, empurrada pelas bandejas plásticas e outras bolsas. E daí, depois de dois minutos e cinqüenta metros, eu respirei. E ainda ouvi:

- A-hã. Essa é a moça que tinha as quatro facas na bolsa.

agosto 02, 2008

Amigos de São Paulo e Rio de Janeiro:

Nas próximas semanas, a Não Editora participa de eventos e lança seus livros nas duas cidades. Quem puder, compareça e prestigie. Seguem os e-flyers.


agosto 01, 2008

O lugar estava lotado. E talvez não contasse com a estrutura ideal para um show como esse. Mas considerando os espaços para shows que temos em Porto Alegre... Então, Muse supera as expectativas de fãs. Superou a minha. O show foi histórico. Como se as músicas fossem criadas para a sua versão palco. E o Muse é uma banda que não decepciona ao vivo. Pelo contrário. Surpreende o público com interações no telão, canhões de fumaça e balões gigantes jogados na platéia. Uma verdadeira performance. Então, é o seguinte... Meu senhor, minha senhora. Se você já sabe o que o Muse faz na sala de estar da sua casa, imagina num palco, se apresentando para mais de três mil pessoas... Sim. Não tem preço, comparação, concorrência. É único.