21 de fevereiro
Chegamos na Praia de Pipa abaixo de mau tempo. Não. não estava chovendo. Ocorreu uma confusão entre a agência que planejou a nossa viagem e a gerência da pousada. Resultado: não tínhamos reserva nenhuma. CANCELADA! Preciso dizer que fiquei furiosa? Claro que não.
Resolvido o problema, saímos para passear. E, depois de dois anos (estivemos aqui em 2001), constatamos milhares de mudanças. A impressão que tenho é de que todos os pedreiros do Rio Grande do Norte estão trabalhando aqui. Dezenas de construções estão modificando a paisagem. A praia está super urbana. E cheia de gente também. Agora, além de um terminal rodoviário, a rua central da Pipa (que continua bem estreita) conta com uma linha de transporte feito por vans, que ligam a praia até a cidade de Goianinha.
Desta maneira, mesmo sem carro, estamos muito tranqüilos, revezando as praias:
Quarta, sexta e domingo: Praia do Amor.
Quinta, sábado e segunda: Praia do Madeiro (a minha preferida e uma das mais bonitas que eu conheci - sem dizer que é emocionante estar nadando no mar e ter um golfinho a menos de três metros de distância).
Demorei a escrever novamente no blog pois a Internet é muito cara aqui. 10 minutos = R$ 2,50. Aliás, tudo aqui é bem mais caro que em Natal.
Mas estamos nos divertindo. E já em contagem regressiva. Terça-feira à noite chegaremos em Porto Alegre, com muitos presentes, lembranças e 120 fotografias. Até!
fevereiro 21, 2004
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