Foi com bola e tudo que o Elio entrou na minha vida. Ganhei um marido (que até é querido, lava a louça e tudo), mas que enlouquece e entra em uma espécie de surto psicótico às quartas-feiras (às vezes também às quintas) e aos sábados e domingos. E não pensem que é só no estádio ou na televisão. É TUDO! TEM QUE ACOMPANHAR TUDO! Então, vai ao estádio, acompanha as comentários no rádio, olha os lances na televisão, analisa os replays na telinha (e os replays dos replays dos replays), assiste aos programas esportivos da semana, procura notícias em sites, devora revistas e jornais especializados, e discute sobre as falhas do técnico ou os erros dos juiz com familiares, amigos, conhecidos e desconhecidos. Já vi ficar amigo de um cara em dois segundos, só porque sabia qual o time que existia na cidade do dito cujo (no interior do interior do interior de alguma cidade pequena). É tanto gol na cabeça, é tanta história de futebol, tantas teorias e previsões... que eu fico assim: nocauteada em pleno gramado, sem direito a pênalti. Mas vamos lá, o jogo vai ser bom e eu confio no professor e nos meus companheiros e vou dar tudo de mim e vamos buscar a vitória e conseguir os três pontos. Jóia. Ele conta algumas histórias bem estranhas no blog Leia o Bandeira. Agora, escrever sobre futebol é algo que ele sabe muito. Desde o ano passado, é colunista convidado de um site sobre ela, a bola. O endereço é www.bolaetudo.com.br, seção Camarote. Vai lá. É só ler, chutar e correr pro abraço.
março 24, 2004
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