Voltei ao yoga. Tenho a sensação de que sempre estou dizendo isso. Mas dessa vez foi um pouco diferente. Eu fiquei um tempo verdadeiro sem ir, mesmo estando em Porto Alegre. Foi diferente. Eu me senti estranha ao entrar na escola. E pior: me senti muito mal quando olhei o rosto dos meus colegas de lá. Eles são uns amores. Acho que estava sentindo muita saudade deles. Me senti mal... Me senti mal porque o que vi foi meu próprio rosto no reflexo dos olhos deles. E não gostei do que estou... Como faço o mundo parar de girar? Só um pouco... Só um pouquinho. A Mari, instrutora, olhou pra mim e perguntou: tu está bem, Lu? E eu respondi que sim... estava tudo certo... Mas a lágrima caiu de qualquer jeito. Bem no meu colo. Daí, os créditos subiram. Próximo capítulo só amanhã.
setembro 10, 2007
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3 comentários:
bah, quero muito fazer yoga! mas queria aquelas aulas com mantras, meditações, algo para desligar do mundo...
bjus
"Todo ser humano que se singulariza, e costuma parecer afetado, é no entanto um ser humano, no qual se agita um princípio. Todo comportamento 'inatural' é sintoma de uma máxima anexada. Autonomia tem de começar afetada. Toda moral começa afetada - Exige afetação. Todo começo é 'inábil'. NOVALIS, "POLÉN".
Nossa, você faz Yoga.
Que legal, eu queria fazer, mas meu corpo gordo e pesado nao me ajuda.
Até mais.
;)
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