Ele fala, fala, fala, fala, fala, fala, fala, fala, fala, fala, fala, fala, fala, fala, fala, fala, fala, fala, fala, fala, fala, fala, fala, fala, fala, fala, fala, fala, fala, fala, fala, fala, fala, fala, fala.
E eu imagino uma corda descendo do teto e se aproximando do meu pescoço. Antes disso, me transformo em uma caveira, seca, sentada na frente dele. O telefone toca. Uma trégua temporária. Tudo inicia novamente. “Porquemuitasvezesapessoanõdávaloràdiferençaentreocaoseaordem,porqueistoéuma
questãoimportante.alémdissoéinerenteàminhapessoaestetrabalhosobreonecessário
eosuficiente,paradigmamodernodasorganizações.esteéomeupontodevistaquequero
dividir,expor,trabalhar.precisamosenfrentarestecírculoviciosoetransformaremuma
espiralvitoriosa...”
Estou afogada em palavras e discursos.
março 21, 2003
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