Fechei os olhos. E sonhei com argumentos, defesas impossíveis. E novamente aqueles olhares. Perante aqueles olhos, me senti pequena. Como uma criança, que prevê a mão pesada, treme o corpo inteiro, e fecha os olhos. Cerrados, somente para evitar enxergar o inevitável. O tapa. Que dói. Deixa uma marca que leva tempo para desaparecer. E uma dor que não desaparece nunca. E acordei.
outubro 25, 2003
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