Caminhamos olhando para o chão. Pensando que, em minutos, ouviríamos o barulho da luz crispando na água. Pôr-do-sol. Nessa hora, nada resta de concreto. Exceto o cansaço no corpo e a cabeça vazia. Fechamos os olhos e tentamos deixar a noite tomar conta de nosso corpo. Tudo começaria novamente amanhã. Sem sentido. Dolorido. Como castigo...
dezembro 11, 2006
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