dezembro 05, 2006

Eu conheci o Seu Vitor em 2003, quando entrei na CCMQ. Ao encontrar novas pessoas, é comum tentar se aproximar de quem pode te ajudar. E, no meu caso, o trabalho foi pesado, já que eu inventei de reestruturar toda a sala, me desfazer de mesa e armário e batalhar por móveis novos. E o Seu Vitor conhece tudo o que a Casa tem, todos os andares, as possibilidades... Sem impossibilidade... "A gente dá um jeito", ele diz...

Bom, o meu trabalho do terceiro bimestre do pós foi com ele. Antes da Feira do Livro, combinamos a entrevista. Ele ficou 15 dias aguardando a data marcada, faceiro, me olhava no corredor e ria... E já foi separando fotos, documentos e tudo o que pudesse ajudá-lo a contar sua vida pra mim.

Difícil fazer um texto de alguém que se goste e respeite. Mas eu tentei. E confesso: Seu Vitor, me fez chorar uma vez. No Natal de 2004, veio todo tímido e me entregou um envelope. Quando eu abri, me emocionei tamanha a simplicidade e afeto. Desejava um Feliz Natal e um próspero Ano Novo. E, complementado à mão:

"Obrigado por me dar bom dia todos os dias".

Seu Vitor está lá no Hummmm.

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