maio 01, 2007

Amizade é um castelo de areia. E, às vezes, eu corro tanto, me distraio, que não vejo, tropeço e desmancho tudo... Areia misturando com areia, eu caindo no chão junto. O pé dói, o tornozelo arde. Me abaixo, pego a pá e finco forte no chão. Levantando tudo de novo. E as torres sempre ficam tortas. A textura sempre fica diferente. Um monte de areia desconjuntada, com histórias em cada grão. Boas e ruins. Ou se convive com isso. Ou deixa o vento levar. Porque é preciso duas pessoas para proteger o castelo. Essa é uma verdade incontestável.

5 comentários:

Anônimo disse...

Meu deus, Lu Thomé, para um primeiro de maio o teu filosofar é desconcertante. O problema, às vezes, é que mesmo havendo duas ou mais pessoas o castelo desmorona.

Lu disse...

Napp, a minha teoria sórdida é a seguinte: quando duas pessoas protegem o castelo, mesmo que ele caia, é motivo para dar gargalhada junto. Os dois, rindo, juntos... A distância é que mata qualquer coisa... Mas assim: o castelo que eu e tu temos é de pedra... Umas pedras lindas, inclusive... Só pra te avisar... Tá? Beijos e não some! Mesmo que eu suma às vezes.

Anônimo disse...

Distância????
Não me fala isso que eu fico triste....
Nosso castelo também é forte?!!!
Beijos...
TE AMO muito...

Lu disse...

Nosso castelo veio de fábrica bem forte, Moni. Com certeza!!! E decorado com rubis! Eu também TE AMO muito! Vê se entra no MSN para me contar novidades!

Beijos!

Mari Thomé disse...

Tambem quero saber do nosso castelo, Lu!
:)

Amo voces demais!!