junho 13, 2005

Ganhei três livros de Dia dos Namorados. Fiquei feliz. De verdade. Um sorriso só. Foram os dois primeiros do Inferno Provisório (O Mundo Inimigo e Mamma, son Tanto Felice), de Luiz Ruffato; e o Bartleby e Companhia, de Enrique Vila-Matas. Depois de abrir o pacote da Livraria Cultura, tive meu momento de felicidade provisória. Eu e meus demônios. Constatei, simplesmente, que não existia mais espaço para livros na minha estante. Isto significa duas coisas, amigos:

1) Está sobrando o dinheirinho básico para a compra de livros; e estou ganhando alguns também;
2) Está faltando o dinheirão necessário para a compra de um apê novo; e estamos no limite da ocupação do espaço físico.

Negociação daqui, negociação dali. Resolvi ter faniquitos somente por três minutos. Depois abri o jogo para o Mr. Flag:

Posso ficar chorando as pitangas a tarde toda. Tu resolve: ou me dá de uma vez uma das tuas prateleiras da estante, ou agüenta o escândalo durante todo o dia.. Tudo em nome dos namorados...

Ele pensou um pouco. Tirou uma pilha de Playboys (hellooooo!!!!! Libere espaço para a verdadeira cultura, meu filho!) e me concedeu o latifúndio de uma das prateleiras dele. Ah... a felicidade...

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