Quando Max ficava só, sua sensação mais clara era a de estar desaparecendo. Todas as suas roupas eram cinzentas - houvessem ou não começado assim -, desde as calças até o suéter de lã e o paletó, que agora escorria dele feito água. O rapaz verificava se sua pele estava escamando, pois era como se ele estivesse em processo de dissolução.
A Menina que roubava livros, de Markus Zusak
fevereiro 26, 2008
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3 comentários:
eu amei esse livro!! :)
Nessita, demorei um pouco a gostar... Mas o final é bom. Beijos!
esse livro demora a engrenar, mas depois que a gente pega o ritmo, ele fica ótimo! :)
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