Ai... Eu não sei como dizer isso. Não agora, nessas circunstâncias. Estou ainda cheia de trabalho. Bom porque também fico com um pouco mais de dinheiro. Mas certas coisas devem ser encaradas. E, principalmente, contadas e compartilhadas. Porque não podemos fingir que elas não existem. Não podemos fingir que elas não incomodam. E se tudo lateja, como se fosse um coração batendo, é preciso avaliar, medicar, cortar fora se for necessário. Não sei ainda como dizer. Tipo, uma situação totalmente embaraçosa, constrangedora, minimamente ridícula. Porque, mais uma vez, terei de admitir que errei. E que o engano foi todo meu. Sozinho meu. E que agora eu mesma devo consertar. Mesmo se doer. O jeito é respirar fundo e dizer. Não riam, malas. Mas acho que quebrei um dedo de novo. E, dessa vez, o indicador da mão direita. Como? Nunca revelarei... Nunquinha... Andar enfaixada já vai ser humilhante demais.
novembro 21, 2006
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