Interessante o que eu encontrei no dicionário de filosofia do meu professor.
A separação entre loucura e saúde mental é difícil de situar: aparecendo como particularmente permeável à luz de alguns exemplos ilustres (Hölderin, Nietzsche, Artaud), questionada pelo surrealismo, é objeto na antipsiquiatria de uma espécie de inversão de perspectiva, por exemplo, quando D. Cooper evoca o "louco presente em cada um de nós, embora a pessoa totalmente normalizada só carregue em si mesmo o cadáver de seu próprio louco assassinado".
maio 07, 2006
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