Vila-Matas me apresentou Felisberto Hernández, me relembrou Jorge Luis Borges, me fez sentir saudades de Kafka, me transportou para o tempo em que eu idolatrava Ítalo Calvino, me fez ter vontade de seguir adiante com os planos de ler Miguel de Cervantes, de redescobrir Shakespeare, de conhecer ainda mais Georges Perec, de me aventurar de mãos dadas com James Joyce, me encorajou para tentar Charles Baudelaire, começar algo com Fiódor Dostoievski, e ter o sentimento de que agora é a hora de desfrutar Guimarães Rosa. Sinto como se fosse uma festa, promissora... E que está apenas começando.
julho 10, 2006
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