"Vagamente, quase um sussurro que, a cada dia, se apaga mais e mais, enquanto derrama o feijão na panela e adiciona um tanto de água, ela pensa ouvir uma voz. A voz de um homem gritando o seu amor."
Fim de um novo conto. De autoria do Sergio Napp. Meu mestre de literatura e de vida. Querido amigo. Exemplo. Saudades. Muitas. Todos os dias. Encontro no sábado. Está agendado...
janeiro 07, 2008
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