Momento insólito no meu condomínio... Às 14:27 começou a tocar uma sirene ensurdecedora. Pensei: "Só pode ser o alarme de incêndio". PUTZ!!!! Saí como estava, de pés descalços, avisei a mãe e fui pelas escadas para ver se achava o fogo. Em caso positivo, voltaria para chamar todo mundo. Não vi as chamas. Chegando no térreo, encontrei o nosso porteiro, acalmando várias senhoras e crianças... A molecada quebrou o vidro do alarme e ele saiu berrando...
O problema é que esta é a segunda vez que isto acontece. Na primeira, eu não estava em casa. Foi de manhã e a minha mãe se apavorou tanto que sentia o chão quente... E nas escadas, cachorros, gatos, crianças chorando, velhinhos e velhinhas ainda de pijamas. Chegando lá embaixo: a gurizada.
Ninguém mais acredita no alarme. Na subida de volta, os vizinhos atualizavam comigo a situação e voltavam para dentro dos apartamentos. Brabo seria bater em todas as portas e convencer de que o fogo realmente existia desta vez.
O engraçado da história. Pensando que era incêndio: meu irmão trocou de roupa (?), minha irmã estava na frente da estante pensando que livros levaria e minha mãe saiu correndo atrás de mim (depois de trocar o biquini por um vestido). É claro, se o fogo é a lugar mais "quente" e da hora, é lá que ela queria estar... "Depois de chamar a gente, Lu, o que tu pegaria?" Sei lá. Minha bolsa, uma pasta com meus documentos mais importantes e minha agenda. E o meu computador derreteria, sem terminar de baixar Renegades of Funk, na versão do Rage Against The Machine... Ótima trilha para o momento, não concordam?
e50kg@yahoo.com
janeiro 17, 2003
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